Mostra Cultural do Judiciário encanta público com talento, diversidade e solidariedade em Porto Velho
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Primeira noite do evento reuniu música, teatro, poesia e dança no Teatro Palácio das Artes
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Porto Velho (RO) — A abertura da VII Mostra Cultural do Judiciário de Rondônia transformou o Teatro Palácio das Artes em um verdadeiro palco de arte, emoção e solidariedade. O evento, organizado pela Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron), reuniu servidores, magistrados, estagiários e familiares em uma noite vibrante de apresentações artísticas e expressões culturais.
Logo na entrada, o público foi recebido com um gesto solidário: a entrega de doações de fraldas descartáveis destinadas a ações sociais. O hall do teatro ganhou um toque amazônico com uma exposição de artes plásticas e visuais, que preparou o clima para o espetáculo no palco, marcado pela criatividade e pela diversidade das performances.
Arte e emoção no palco
Com 20 apresentações, a primeira noite da Mostra revelou talentos de diferentes áreas e estilos, com destaque para a cantora Tiê, convidada especial da edição 2025. A artista abriu o evento com quatro canções e elogiou a iniciativa de valorização da cultura e da produção artística local.
O público acompanhou uma sequência de apresentações marcantes, como “No Meio do Nada”, de Fernando Lessa; “Rondônia: Raízes que Ecoam”, de Marcos Paulo Gonçalves Silva; e o monólogo “Um Nordestino Rondoniense”, de Maria Célia, que arrancou risos e aplausos com humor e identidade regional.
O teatro “Quem Somos? Cerimonial do Tribunal!”, de Janaina Brito e Carla Holanda, levou descontração ao público, enquanto números musicais como p“Lamento Sertanejo”, “Era uma Vez” e “Trenzinho Caipira” emocionaram pela qualidade vocal e sensibilidade dos intérpretes.
A poesia também teve espaço especial, com “Nossa Excelência”, de Cátia Cristina da Silva, e o humor retornou com a peça “Disse Me Disse: Uma história de mimimi baseada em boatos reais”, de Anilton dos Santos e colegas da comarca de Vilhena.
Encerramento com emoção e inclusão
O encerramento da noite foi marcado por apresentações que reforçaram o espírito coletivo e inclusivo do evento. O número “A Paz”, interpretado em Libras por servidoras do Tribunal, comoveu o público pela mensagem de empatia e acessibilidade. Em seguida, a dança do ventre “Drama Queen” e o coral “Reflexo da Nossa Gente” deram ritmo e voz à diversidade cultural do Judiciário.
A noite terminou em clima de celebração com o espetáculo “Nós Somos Terríveis”, que uniu humor, dança e energia contagiante em uma performance vibrante.
Continuidade e solidariedade
A segunda noite da Mostra acontece nesta quarta-feira (5/11), a partir das 19h, também no Teatro Palácio das Artes. A entrada é gratuita e, mesmo com os ingressos esgotados na plataforma Sympla, a organização garantiu espaço para o público espontâneo, devido à rotatividade de participantes.
O evento continua arrecadando fraldas infantis, geriátricas e adultas, reforçando o compromisso do Judiciário com a solidariedade e a responsabilidade social.
